quarta-feira, 1 de junho de 2011
fale com a presidenta
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Acordando a mente
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Solidariedade de almanaque 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
A defesa civil precisa urgentemente de uma renovação. Uma mudança que envolva o cerne do objetivo no seu trabalho. No mundo atual temos faculdade para exploração de petróleo, onde se utiliza tecnologia para auscultar o interior da Terra, acredito que a defesa civil tem obrigações que estão sendo ignoradas pela forma de pensar a vida.
Viajei com o meu pai para uma cidade no interior e fui observando as condições de risco que tinham postes elétricos velhos com a madeira podre, a defesa civil precisa ter uma atenção constante com a civilidade da comunidade. Até mesmo o grande tumulto no trânsito das cidades é matéria de trabalho para a defesa civil. Hoje temos essa cômoda forma de viver as coisas sem nos sentirmos na obrigação de ir além dos limites cotidianos de nossa atuação. Gostaria muito de falar sobre o deficiente uso da tecnologia pela humanidade. Precisamos entender que tudo que se torna hábito fica difícil de ser reconhecido em si próprio como um costume errado para se cultivar.
Sempre preocupados com uma hierarquia cega de liberar as ruas e manter o fluxo na cidade que vimos como natural e acontecendo todos os dias.... Precisa chegar nos deslizamentos com os mesmos recursos que se explora petróleo, tem que haver ressonância magnética para se antecipar a morte de quem está vivo e não será encontrado. Tem que haver uma direção no trabalho em múltiplas direções, inclusive usar toda a tecnologia disponível, se há respeito à vida e se os planos da humanidade é queimar as últimas reservas de petróleo buzinando sua pressa nos ouvidos do pobre pedestre e escravo que morre
( é muito caro gastar estas coisas para salvar um favelado?) Assim antecipando o trabalho e até provendo mais amplitude no tempo de busca
O mais interessante do homem humano, e não ache estranho eu falar assim, é que ele prefere não se dar ao trabalho de conceituar as coisas diferentemente, tem o conforto de juntarem-se na mesma opção mesquinha seja qual for a opção, e manter seus hábitos como se não influenciasse na civilidade da comunidade.
Todos parecem felizes até fazerem um contato nervoso no trânsito, explode-se e se encontra tempo dentro da pressa para discussões infrutíferas.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Minha casa é minha mente, minha janela está aberta para o Sol, mesmo que toda a raça humana me condene e não me queiram conceder a Terra, quem vive sem Terra são eles.
Que depositam crédito em sociedades que manipulam e discriminam. Estou sem medo algum, passei a sentir que o que tem vida está comigo, o que não tem vida nada pode contra a mim.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Carta para os responsáveis no combate ao tráfico
porque ninguém faz nada, e talvez nem saibam o que fazer, esses poucos que sentem o desejo de mudança.
Pois vou dar umas dicas do que pode ser feito.
Eu já fui viciado em Crack, e digo, o viciado não tem dinheiro nem pra comer uma pizza com a namorada.
Vamos acordar, vamos cadastrar nas delegacias os viciados que não tiverem vergonha de assumir o vício, e assim,
fornecer o crack apreendido para eles. Uma única exigência, de que eles usem para o próprio consumo ( e eles farão isso).
Cadastrado, ele não vai vender essa droga doada, e se vender, e não tomarmos conhecimento disso, não haverá problema. Ele já vai estar deixando a droga. O intuito é que ele possa ter a sorte de conseguir gastar dinheiro com outras atividades e de repente mudar de vida.
Financiar o tráfico é isso que fazemos há muito tempo, destruindo a droga apreendida. todos os cadastrados poderão sentir em seu íntimo, que alguém quer o bem deles. Você não imagina o que é não conseguir comprar cordas para um violão porque a droga não deixa. Eu vivia assim.
Essa idéia para mim é genial, mesmo que o cimento na mente humana me considere um louco.
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Loucura é o traficante ter 50mil reais pra comprar fuzil, e minha inteligência não poder ser compartilhada com a humanidade.
André Ghize Rasslan ( Azais)
sábado, 10 de outubro de 2009
O Maior Serviço
Ao passo que cada um de nós, como presenças singulares, descobrimos que compartilhamos tempo e mistério com outras dimensões, também descobrimos que somos feitos dessas dimensões, porque de outro modo não as perceberíamos. Ninguem pode perceber algo que não esteja dentro de sua área de influência. Perceber o infinito é evocar o que há de infinito em nós, perceber a magnificência divina é trazer à consciência o que há de divino em nós. Ao mesmo tempo, perceber a vileza do mundo é reconhecer nossa própria vileza e miséria. Quem se consagrar a mudar os padrões da civilização atual em nome das futuras gerações terá de enfrentar seus demônios interiores e vencê-los. Este é o maior serviço que um ser humano poderia prestar à humanidade.